sábado, 8 de dezembro de 2007

Crianças Capazes de Avaliar Socialmente Pessoas

Segundo investigações publicadas na revista Nature, crianças ainda sem competência verbal desenvolvida são capazes de avaliações social (possuindo assim inteligência social muito precocemente)... Clicar aqui para ler...

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Novas Políticas da Educação em Portugal

Caros amigos(as),

As coisas têm de mudar, dizem as novas correntes da Educação.

Aqui está um exemplo da NOVA ATITUDE que os professores têm de adoptar, a bem dos tempos modernos.

Avaliação de um exercício nos tempos que correm...

QUESTÃO PROPOSTA:

6 + 7 = ?

A . EXERCÍCIO FEITO PELO ALUNO:

6 + 7 = 18

B . ANÁLISE:

A grafia do número seis está absolutamente correcta;

O mesmo se pode concluir quanto ao número sete ;

O sinal operacional + indica-nos, correctamente, que se trata de uma adição;


Quanto ao resultado, verifica-se que o primeiro algarismo (1) está correctamente escrito - corresponde ao primeiro algarismo da soma pedida. O segundo algarismo pode muito bem ser entendido como um três escrito simetricamente - repare-se na simetria, considerando-se um eixo vertical! Assim, o aluno enriqueceu o exercício recorrendo a outros conhecimentos.. A sua intenção era, portanto, boa.

C . AVALIAÇÃO:

Do conjunto de considerações tecidas nesta análise, podemos concluir que:

A atitude do aluno foi positiva: ele tentou!

Os procedimentos estão correctamente encadeados : os elementos estão dispostos pela ordem precisa.

Nos conceitos, só se enganou (?) num dos seis elementos que formam o exercício, o que é perfeitamente negligenciável.

Na verdade, o aluno acrescentou uma mais-valia ao exercício ao trazer para a proposta de resolução outros conceitos estudados - as simetrias... - realçando as conexões matemáticas que sempre coexistem em qualquer exercício... Em consequência, podemos atribuir-lhe um...

..."EXCELENTE"...

...e afirmar que o aluno...

..." PROGRIDE ADEQUADAMENTE"!!!

domingo, 25 de novembro de 2007

Religião e Sociedades Secretas-Olavo de Carvalho

domingo, 11 de novembro de 2007

Sem Título...

Apesar das muitas muitas tentativas feitas não consegui dar título a esta mensagem... Penso naqueles que detêm todas as oportunidades do mundo e vivem desculpando-se/culpando tudo e todos dos reais infortúnios de que não padecem, das facilidades que desdenham, das responsabilidades que enjeitam... Embora de todos nós, é primeiramente deles a responsabilidade do que mostram estas imagens...

Apontar culpa à inépcia do poder, embora verdadeiro, é fácil... Difícil, mas imperativo, é sermos verdadeiramente o poder...



Orphans of Nkandla




Toddlers



Yellow Dress

Novos Links de Interesse

Foram adicionados ao blog Links de acesso a enciclopédias de saúde mental, para além de dicionários on-line.

domingo, 4 de novembro de 2007

Pensar Nos Refugiados

Preservação do Planeta

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Mediação Escolar

Tutoria e Mediação em Educação:
Novos Desafios à Investigação Educacional

O próximo colóquio da secção portuguesa da AFIRSE terá lugar na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Lisboa, de 21 a 23 de Fevereiro de 2008 e tem como objectivo principal o levantamento de trabalhos teóricos e práticos no domínio da Tutoria e da Mediação em Educação. Como tem acontecido em colóquios anteriores, está prevista a participação de especialistas portugueses, franceses, espanhóis e brasileiros. Os temas escolhidos para estas jornadas são de grande interesse e actualidade, tanto no âmbito do ensino básico, como do ensino secundário ou do ensino superior. Muitas das actuais formas e práticas de ensino, tanto em Portugal com em Espanha, França ou Brasil têm tido como fundamento experiências e pesquisas levadas a cabo no âmbito destas grandes temáticas.

Estamos em crer que este colóquio constituirá uma oportunidade de conhecimento mútuo de investigadores, educadores, professores e outros agentes educativos e proporcionará um aprofundamento destas áreas da investigação e da intervenção em educação.

Oportunamente serão fornecidas informações mais pormenorizadas.

Outros esclarecimentos poderão ser obtidos junto de Patrícia Figueiredo, nos seguintes contactos: 963958722 / 21 794 36 51 /afirse2008@fpce.ul.pt. (Este mail deu erro, tentar: afirse@fpce.ul.pt)

Lisboa, 1 de Agosto de 2007

Albano Estrela
(Presidente da Comissão Organizadora)

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Novos Documentos

Foram Adicionados Novos Documentos à Biblioteca do Blog.

domingo, 7 de outubro de 2007

Bullying- Pojectos de Intervenção

Segue-se um link para documento muito interessante sobre a experiência brasileira na intervenção do fenómeno do Bullying, publicado num outro Blog deste autor (Clique aqui)

sábado, 1 de setembro de 2007

Sobre a Juventude...

O que a seguir se apresente reencontrei num Blog (clique aqui para ver) e fazia parte, por exemplo, de um pequeno exercício de reflexão de um livro de filosofia do 10º ano. Apresentavam-se os textos seguintes, sem indicar época e autores, questionando-se de seguida quando teriam sido escritos... A proximidade/actualidade com o que neles se diz leva o leitor a considerá-los contemporâneos... Mas não são...

“O nosso mundo atingiu um estado crítico. As crianças já não dão ouvidos aos seus pais. O fim do mundo não pode estar muito longe.”

(Sacerdote egípcio, ca. 2000 a.C.)

“Esta juventude está podre no fundo do coração. Os jovens são maus e preguiçosos. Nunca serão como a juventude de outros tempos. Os de hoje não serão capazes de manter a nossa cultura.”

(Inscrição em cerâmica encontrada nas ruínas de Babilónia, ca. 2000 a.C.)

“Não tenho nenhuma esperança quanto ao futuro do nosso país, se a juventude de hoje tomar o poder amanhã, porque esta juventude é insuportável, sem comedimento, simplesmente terrível.”

Hesíodo (ca. 720 a.C.)

“A nossa juventude gosta do luxo, é mal-educada, troça da autoridade e não tem nenhum respeito pelos anciãos. As nossas crianças de hoje são tiranas. Não se levantam quando um velho entra numa sala, respondem aos seus pais e são pura e simplesmente maus.”

(Sócrates; 470-399 a.C.)

“O pai teme os seus filhos. O filho acha-se igual ao seu pai e não tem nem respeito nem temor aos seus pais. O que ele quer é ser livre. O professor tem medo dos seus alunos. Os alunos cobrem o professor de insultos. Os mais novos querem tomar já o lugar dos mais velhos. Os mais velhos, para não parecerem antiquados ou despóticos, consentem nesta demissão. E, para coroar tudo, em nome da liberdade e da igualdade: a libertação dos sexos !”

(Platão ; 428-348 a.C.; A República, livro VIII)


Continua a ser um exercício interessante para adultos e jovens...


sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Para Reflectir com Alunos...

Experiência de Zimbardo

A experiência de Zimbardo/Stanford e o modo como o contexto altera o comportamento individual

quarta-feira, 22 de agosto de 2007

Do Blog "Educação Côr-de-Rosa"

Quarta-feira, Julho 25, 2007

Afinal quem "dá" os portáteis, ou porque não há ponto sem nó

No DN de hoje, na secção insuspeita de Economia, sob o título "A TMN 'dá' 300 mil portáteis"
leio:

  • A TMN estima que a totalidade de pessoas envolvidas no e-escola seja de cerca de 640 mil pessoas, pretendendo a operadora captar, através da sua campanha, 50% deste número. Esta é assim uma forma da TMN conquistar novos clientes na banda larga móvel. "Os 300 mil PC's representam 20% do parque instalado em Portugal. Esta iniciativa vai contribuir muito para o seu aumento e também para a modernização", frisou Zeinal Bava.
Primeiro: leio pela primeira vez esta notícia na sua verdadeira face, não é o governo que vai "dar" os portáteis, são a TMN, a Optimus e a Vodafone. O seu a seu dono.

Segundo: vejo com apreço o Governo a apoiar as empresas privadas nacionais, já que para a TMN, esta é uma maneira de meter ao bolso 50% de um mercado apetecível, de preferência para fidelizar para além dos 12 meses do contrato.

Terceiro: todas estas mascaradas propagandísticas, cujas negociatas vêm ao de cima ao estalar do verniz, me enojam profundamente.

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Desafie-se a Si Mesmo

O cérebro produz substâncias químicas chamadas NEUROTRANSMISSORES que carreiam mensa­gens entre as células responsáveis pela memória. A disponibilidade de tais neurotransmissores, in­clu­indo a substância química construtora da memória, a ACETILCOLINA, parece aumentar nos cé­rebros que estão frequentemente acostumados a enfrentar problemas e a resolver desafios.

Estudos impor­tantes conduzidos no final dos anos 60 pela Dra. Marian Diamond na Universidade da Califór­nia em Berkeley, demonstraram que ratos colocados em ambientes enriquecidos desenvolveram uma rede mais complexa de dendrites do que ratos não desafiados. Talvez isso ocorra porque pes­soas com QIs altos têm,
frequentemente, um desempenho melhor nos testes de memória: Eles tem mais “ligações de memó­ria”, ou circuitos neurais disponíveis, demonstrando o efeito bola de neve da memória e o papel de ambi­entes enriquecidos.

Ouça Música Clássica

Na Universidade da Califórnia, o Dr. Frances Rauscher e o Dr. Gordon Shaw, demonstraram em experiências conduzidos no início dos anos 90, que pessoas expostas à música clássica, especialmente Mozart, demonstravam um significante reforço nas habilidades de raciocínio espaço-temporal. Essa descoberta, rapidamente apelidada de “Efeito Mozart” tem despertado um grande interesse. Alguns eruditos, incluindo Don Campbell, autor do livro O Efeito Mozart, acredita que ouvir músicas clássicas pode também ajudar a memória e a aprendizagem; no entanto, esta premissa ainda não foi comprovada empiricamente.

terça-feira, 14 de agosto de 2007

Jornalismo a Fingir

Esta magnífica peça fez-me lembrar três coisas: 1) O maior prazer de um indivíduo inteligente é fazer-se de estúpido perante um estúpido que se faz de inteligente; 2) Como disse Einstein, se não erro, a inteligência mede-se mais pelas perguntas que fazemos do que pelas respostas que construimos; 3) Entrevistado conhece o Princípio da Indução...

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Centenário do Nascimento de Torga

Adolfo Correia Rocha, Miguel Torga, nascido em São Martinho de Anta - Vila Real, 12 de Agosto de 1907 , faleceu em Coimbra, 17 de Janeiro de 1995... Portugal... País ingrato onde os seus Homens de verdadeiro génio morrem tantas vezes de fome... Mas onde estalamos provincianamente de barriga cheia da sua genialidade...

“Temos de conhecer a nossa terra. Mas conhecê-la por dentro, sem preconceitos de nenhuma ordem. Amá-la, sim, mas objectivar-lhe tanto quanto possível os defeitos e as virtudes, para que o nosso afecto seja fecundo e progressivo.”. Até porque “a realidade telúrica dum país, descoberta pelos métodos dum almocreve, é muito mais instrutiva do que trinta calhamaços de história, botânica ou economia.”.

Miguel Torga

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Como se Constroi o Pensamento Crítico

Receita Para Enganar Alguém
(clicar aqui para ver artigo na íntegra)


"Se não me falha a memória, foi o jornalista Joelmir Beting que, ironicamente, mostrou como a Estatística pode ser enganadora. Dizia ele que "...se eu como um frango e você come nenhum, ambos comemos, em média, meio frango cada um". Estatística é uma matéria que pode ser facilmente usada para provocar distorções impressionantes.

Uma das regras mais tradicionais dos Estatísticos (sérios!) é uma frase para a qual recomendo especial atenção. Desconhecê-la (ou desobedecê-la) costuma provocar inúmeros problemas. Eis o que diz essa regra: "Correlação não implica em causalidade". Em outras palavras, se um evento sempre sucede outro (ou se varia em conjunto com outro) isto não significa que esse evento seja necessariamente a causa do outro.

Um clássico exemplo é a correlação das vendas de sorvete com o número de assaltos. Quando se vende mais picolés, também aumentam os crimes. Outra correlação fortíssima relaciona o consumo de pão com manteiga com o ato de praticar crimes violentos (98% dos bandidos encarcerados por cometerem crimes violentos são ávidos consumidores de pão com manteiga). Ora, mas isso não quer dizer que tomar o café da manhã com essa iguaria seja a causa de comportamento violento (eu seria, por força dessa regra, um grande marginal).

É natural que esses exemplos todos façam você sorrir, afinal eles são realmente ridículos (embora cumpram seu papel didático). A coisa começa a se complicar quando o que se infere a partir de correlações não é tão ridículo assim.
Em novembro de 2001 um grupo de psicólogos da University College de Londres public..."

Aprender para quê, quando a escola é tão chata?...

Entrevista a Ruben Alves (Clique aqui para ler na íntegra)

Não é de hoje que a escola é chata. Ela sempre foi assim e isso acontece porque as coisas são impostas às crianças. A prova de que uma criança gosta de ir à escola é se, na hora do recreio, ela está conversando com os amigos
sobre as coisas que a professora ensinou. E não se vê isso. Então fica evidente que elas gostam da escola por causa da sociabilidade, dos amiguinhos, por causa do recreio. Mas elas não estão interessadas naquilo que se ensina na escola. (...)

Existe certa presunção da nossa parte, da parte dos adultos, de que as crianças não sabem nada, de que elas
são vazias. E de que nós é que temos o saber. Também achamos que só nós podemos determinar o que elas têm de aprender. Isso é o que Paulo Freire denominou de educação bancária. Você vai sempre fazendo depósitos na criança.

Houve um
director de um abrigo para crianças e adolescentes em Varsóvia chamado Janusz Korczak. No abrigo dele, eram os alunos que exerciam a disciplina. E Korczak costumava dizer: ''Vocês, professores, dizem-me que é muito difícil ensinar as crianças. Estou de acordo. E vocês dizem também que é muito difícil descer às crianças. Estou em desacordo. O que é muito difícil é subir ao nível de sensibilidade e de curiosidade das crianças, ficar na ponta dos pés, falar brandamente para não machucá-las''. É por isso que a escola não muda. Porque as pessoas não estão preparadas para subir ao nível das crianças.

Aprender a Aprender

Como desenvolver a capacidade de aprender
Entrevista Vicente Martins

1. Que factores são prioritários para o desenvolvimento da capacidade de aprender?

Vicente Martins - São três os factores que influem no desenvolvimento da capacidade de aprender: Primeiramente, a atitude de querer aprender. É preciso que a escola desenvolva, no aluno, o aprendizado dos verbos querer e aprender, de modo a motivar para conjugá-los assim: eu quero aprender. Tal comportamento exigirá do aluno, de modo imediato, uma série de atitudes como interesse, motivação, atenção, compreensão, participação e expectativa de aprender a conhecer, a fazer, a conviver e a ser pessoa.

O segundo factor diz respeito às competências e habilidades, no que poderíamos chamar, simplesmente,
de desenvolvimento de aptidões cognitivas e procedimentais. Quem aprende a ser competente, desenvolve um interesse especial de aprender. No entanto, só desenvolvemos a capacidade de aprender quando aprendemos a pensar. Só pensamos bem quando aprendemos métodos e técnicas de estudo. É este factor que garante, pois, a capacidade de auto-aprendizagem do aluno.

O terceiro factor refere-se à aprendizagem de conhecimentos ou conteúdos. Para tanto, a construção de um
currículo escolar, com disciplinas actualizadas e bem planificadas, é fundamental para que o aluno desenvolva sua compreensão do ambiente natural e sociais, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade, conforme o que determina o artigo 32 da LDB (...) (Clique aqui para ler o resto)

domingo, 29 de julho de 2007

No Desafiante Reino dos "Porquê?"...

Perdemo-nos, não poucas vezes, em tentativa de inventar o que existe já... Para o nascimento deste humilde espaço virtual o texto que se segue (Clique aqui para ver original) cumpre, com eloquência bastante, a solenidade do momento...

Numa de suas últimas aparições públicas, já com idade muito avançada, Albert Einstein foi questionado por um repórter: "Sr. Einstein, se o senhor tivesse a oportunidade de fazer uma única pergunta a Deus, qual seria?".

Einstein respondeu: "Filho, quando eu era jovem, na faixa dos 30 e poucos anos, a minha pergunta a Deus seria Como
surgiu o universo ?... Hoje, com mais de 60 anos de idade, a minha pergunta a Deus seria Porquê o surgir do universo?."

"Porquê?": uma palavra, uma simples pergunta... A mais poderosa, sábia, apaixonante, importante pergunta do mundo.

Os paradigmas são quebrados quando nós não temos paradigmas no nosso coração. Quando muito antes de assumir que as coisas devem ser feitas de determinada maneira, nós nos preocupamos em compreender se estas coisas realmente devem ser feitas.

"Como funcionam
as coisas?", "Como as coisas devem ser feitas?", "Como vamos chegar a um determinado resultado?", "Como vamos lucrar?", "Como vamos crescer?", "Como vamos estudar?", "Como vamos vender determinado produto?", "Como vamos atender determinado cliente?" - são todas perguntas técnicas, feitas por pessoas técnicas e comprometidas apenas com aquilo que fazem, e não com o impacto daquilo que fazem na empresa em que trabalham e na sociedade em que vivem.

"Porque queremos que as coisas funcionem assim?", "Porque é que as coisas devem ser feitas dessa maneira?", "Porque é que queremos chegar a determinado resultado?", "Porque queremos lucrar dessa maneira?", "Porque queremos crescer para esse lugar?", "Porque devemos estudar essa matéria?", "Porque queremos vender determinado produto?", "Porque devemos atender determinado cliente?" - são todas perguntas ao mesmo tempo emotivas e racionais, feitas por seres humanos apaixonados que, muito antes de quererem ver apenas as coisas funcionando, dão um passo atrás e mostram-se preocupados em entender o impacto que suas decisões, atitudes e comportamentos terão sobre toda a empresa.

Perguntar o porquê das coisas muda tudo. Enquanto nos preocupamos em responder apenas à pergunta "Como atender um cliente", deixamos de pensar "Por que devemos atender esse cliente e não aquele cliente".

Ser um ser humano que questiona o porquê das coisas não é fácil. Não é para qualquer um... Mas pode ser... Tem que ser... Enquanto crescemos, e entramos na ciranda alucinada da vida por melhores salários, posições e bens materiais, nós deixamos de lado a mais importante das perguntas e, por consequência, deixamos passar oportunidades que se escondem por trás daquilo que vemos no dia-a-dia.

É muito simples identificar entre milhões de pessoas o ser humano corajoso, comprometido, motivado, inovador, profissional e responsável; basta prestar atenção na qualidade das suas perguntas.

A melhor das perguntas: "Porque é que as coisas devem ser como são?"... "Porquê?"...